I WANT YOU

domingo, 3 de abril de 2011

O discurso "patriotico" pega-otario
No militarismo sempre é usado o discurso

temos que ser patriotas

defenda seu país

ame seu país e etc

E as mentes fracas caem igual patinhos pq acham q oq estao fazendo é bonito,belo e patriotico

E esquecem que esse MESMO exatamente o MESMO dicurso patriotico foi o usado por Hitler na Alemanha para proclamar a invasão de outros países e todos cairam igual patinhos

E foi o mesmo discurso que o EUA usou na Guerra do Vietna para enviar jovens que nem militares eram para matar e morrer no Vietna que nao representava risco ALGUM pro país em que moravam

Que patriotismo tinha o nazismo?

Que bem fez o nazismo para a Alemanha e para o mundo?

Que bem bem a Guerra do Vietna para o EUA,Vietna e para o mundo?

Mal sabem que esse discurso pega-otario não é pra formar servos do PAÍS

é pra formar servos do ESTADO,das vontades do ESTADO e interesses do ESTADO

Na Alemanha na epoca do nazismo todos eram OBRIGADOS a serem servos do nazismo concordando com ele ou não

No Eua na Guerra do VIetna todos os convocados eram OBRIGADOS a matar ou morrer por essa guerra concordando com ela ou não?

O mesmo discurso "patriotico" foi usado no Brasil durante a ditadura militar em que os selecionados eram muito maiores e todos eram tratados igual LIXO pela corja militar e tinham que aceitar de boa no país inteiro pq aceitando estariam sendo "patrioticos"

E os otarios continuam caindo..

São xingandos,humilhados e apanham dos militares superiores e acham isso tudo "bonito e patriotico"?

realmente nao me entra na cabeça como alguem pode gostar de ser HUMILHADO???

seria masoquismo ou pura burice mesmo?

Jovens presos em Israel por rejeitar alistamento
Se a operação do Exército de Israel em Gaza em janeiro obteve amplo apoio dos israelenses, uma parcela dos jovens mostra descontentamento com a política do país para os territórios palestinos. Uma evidência é o surgimento de movimentos como o dos “Shministim” (estudantes secundaristas), que se recusam a cumprir o serviço militar alegando objeção de consciência.
No front oposto, há movimentos que defendem que o fardo recaia igualmente sobre os ombros de todos os cidadãos israelenses.
O movimento dos desertores foi lançado 2008, com site na internet e vídeos no YouTube. Em um manifesto com cem assinaturas, os jovens alegam razões morais para não participar das ações militares. Sem obter dispensa do alistamento -o serviço militar é obrigatório no país- dez deles vinham sendo submetidos a uma rotina de prisões por entre 21 e 28 dias alternadas com dois dias de liberdade. Com a incursão em Gaza, o movimento já contabiliza mais de 40 mil cartas de apoio.
“Nossa recusa é acima de tudo um protesto contra a política de separação, controle, opressão e assassinatos do Estado de Israel nos territórios ocupados”, afirma o texto.
A iniciativa dos desertores divide opiniões. Em Israel, o serviço militar é compulsório para ambos os sexos após o ensino médio. Segundo a antropóloga Marta Topel, do programa de pós-graduação em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas da USP, quem não serve ao Exército é malvisto por segmentos da sociedade civil, que consideram a atitude “comodista e egoísta”.
“Milhares de pessoas arriscam a vida para defender o Estado das ameaças que o assolam e protelam seus estudos ou a entrada no mercado de trabalho em três ou mais anos”, diz.
Apesar de obrigatório, o recrutamento militar dispensou em 2007 e 2008 cerca de 34% dos jovens em idade de servir. Além dos que vivem fora do país e judeus ortodoxos (isentos da obrigação), são liberadas pessoas com antecedentes criminais ou problemas médicos ou psicológicos.

Em sua declaração de princípios, o movimento pró-militar Fórum Israelense para Promoção da Divisão Igual do Dever reclama da “grande desigualdade da divisão do serviço militar”, à qual atribui como causas as grandes dispensas e a “falta de vergonha” dos que se recusam a servir.
Segundo Topel, da fundação do país, em 1948, até a primeira guerra do Líbano, em 1982, a farda militar representou um fator de unidade nacional em Israel. “Com o desencadeamento da primeira Intifada (levante palestino) em 1987, surgiram os primeiros desertores no Exército, sobretudo entre os reservistas, nos quais encontramos oficiais de alto nível.”
“Os desertores não contestavam as ações nas fronteiras de Israel com os países vizinhos, mas se recusaram a servir nos outrora territórios ocupados e se confrontarem com a população civil”, diz a antropóloga.

Estudantes israelenses presos por rejeitar alistamento pedem ajuda
No dia 18 de dezembro de 2008 foi iniciada uma campanha mundial em apoio aos estudantes israelenses presos por rejeitarem o alistamento no exército, por objeção de consciência. Os Shministim defendem um futuro de paz entre israelenses e palestinos e criticam a ação de seu país nos territórios ocupados. Eles esperam receber centenas de milhares de mensagens de apoio que serão entregues ao ministro da Defesa de Israel.

Redação - Carta Maior

Os Shministim são jovens estudantes israelenses, todos com idade entre 16 e 19 anos, no final do segundo grau. Eles recusam o alistamento no exército de Israel por objeção de consciência. Estão presos por isso. Esses estudantes defendem um futuro de paz para israelenses e palestinos e negam-se a pegar em armas. Além da prisão, enfrentam uma enorme pressão da família, de amigos e do governo de Israel. No dia 18 de dezembro foi iniciada uma campanha mundial pela libertação desses jovens.



Internacional| 07/01/2009 | Copyleft
Envie para um amigo Versão para Impressão
Estudantes israelenses presos por rejeitar alistamento pedem ajuda
No dia 18 de dezembro de 2008 foi iniciada uma campanha mundial em apoio aos estudantes israelenses presos por rejeitarem o alistamento no exército, por objeção de consciência. Os Shministim defendem um futuro de paz entre israelenses e palestinos e criticam a ação de seu país nos territórios ocupados. Eles esperam receber centenas de milhares de mensagens de apoio que serão entregues ao ministro da Defesa de Israel.

Redação - Carta Maior

Os Shministim são jovens estudantes israelenses, todos com idade entre 16 e 19 anos, no final do segundo grau. Eles recusam o alistamento no exército de Israel por objeção de consciência. Estão presos por isso. Esses estudantes defendem um futuro de paz para israelenses e palestinos e negam-se a pegar em armas. Além da prisão, enfrentam uma enorme pressão da família

Porque devemos matar e morrer e os politicos nao?
Porque devemos matar e morrer em uma guerra causada por POLITICOS enquando estes mesmos politcos ficam na confortavel poltrona e seus pimpolhos bem protegidos em suas mansoes??

PQ devemos arriscar nossa vida e matar outros humanos pq o ESTADO manda ?

somos meras marionetes do ESTADO?